quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Maçãs são sempre maçãs até um dia...

Isto vai parecer conversa de gente parva (ignorante no que toca a pomares) mas é verdade.

Desde sempre, nunca liguei aos nomes (espécies) das maçãs (ou pêros? para mim é tudo maçãs).

A única que me estava marcada desde a minha infância em, que nas férias as arrancava e comia diretamente das macieiras, eram as maçãs Bravo Esmolfe.


Aquele verde quase transparente e o sabor único, serão sempre as características que mais lhes reconheço e apesar de tudo e por tudo, as maçãs que mais gosto.


No entanto, nem só de Bravo Esmolfe vive o homem, ou neste caso, eu e  o pessoal lá de casa que come maçãs, porque alguns não comem.
E então, volta não volta aí andava eu à procura de maçãs sumarentas, doces e rijas. Sem ligar patavina ao nome, só não comprava as verdes (que são muito ácidas e pouco doces) e as amarelas (que só compro para cozer e fazer uma espécie de uma compota refrescante e baixa em calorias.

Ora comprava umas, ora outras e nunca fixava o que comprava. Quando alguma saía boa, raramente conseguia repetir a façanha.

Hoje, deu-me uma coisa, entrei na loja e disse: "Quero umas maçãs sumarentas, doces e rijas!" (é o bom de ainda existirem mercearias de bairro).

As Fugi! - Foi a resposta sem demoras.








Já as tinha provado, mas não sabia como se chamavam, por isso a repetição seria sempre por mera causalidade, mas agora já não vou esquecer-me.

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