segunda-feira, 20 de maio de 2013

Dois dias de jejum (semi-jejum)

Jejum é uma palavra minha conhecida, desde criança que a ouço.
Não é apenas o período que medeia entre a ultima ceia, ao deitar e a primeia refeição ao levantar, é um período normalmente de x horas  em que a pessoa se propõe não comer, pelas mais diversas razões.

A minha conhecida de infância é o jejum para louvor a Deus, em um determinado dia (normalmente desde o por de sol de sexta-feira, ao por de sol de sábado) em que a pessoa que o decide fazer, abdica de comer naquelas horas e faz a sua vida normal daquele período de tempo: estar com a familia, ler, ir à igreja no sábado de manhã, assistir a reuniões da parte da tarde, até alcançar o final do dia. Apesar de serem actividades que mesmo sem jejum se praticam, é fundamental que nessa data escolhida (e que por diversas razões é proposta para todos) as pessoas envolvidas se integrem em grupos com actividades que lhes permita absterem-se da ideia de comer e ocupar a mente com assuntos importantes.
 
A minha mãe fazia esse jejum, eu nunca fiz. Mas agora acho que era coisa que talvez não me fizesse muita diferença, desde que bem motivada.
 
A motivação mais forte, além da religiosa e sem brincar com a necessidade económica de o fazer (porque os há) é o desejo de emagrecer.
 
E agora surgiu a dieta mais louca que já ouvi. E já ouvi de tudo: comer apenas carne, comer apenas legumes, comer sete dias em regime absoluto e ao oitavo dar asas ao abuso.
 
Dieta do jejum E este jejum não é de dias inteiros, é de dois dias espaçados entre si, em que os espaços entre refeições ao contrário do até agora aconselhado passa de 3 horas para 12 horas.
 
É uma dieta boa para fazer, quando temos dias em que o trabalho quase exige não haver paragens, ou em que estamos longe de bons sitios para comer e nem lanche levavamos, como já aconteceu.
 

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